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domingo, 29 de maio de 2011


Revista Brasileira de Farmacognosia
Espécies vegetais indicadas na odontologia
Oliveira.F.Q; Guimarães.B.G.C; Batista.J; Barreto.M; Souza.M
“As afecções odontológicas podem ser
evidenciadas por sintomas característicos de diversas
etiologias, dentre elas as mais comuns são as cáries,
a gengivite, a periodontite, estomatite aftosa e herpes
simples (Regezi; Sciubba, 2000; Newman, 2004).
A cárie dentária é uma infecção microbiana dos
tecidos calcifi cados dos dentes, um processo dinâmico
caracterizado por perda mineral, que ocorre sempre
que o equilíbrio entre a superfície dentária e o fl uido
da placa é alterado, como resultado da metabolização
de carboidratos fermentáveis pelos microrganismos
(Buischi, 2000).
A gengivite, infl amação dos tecidos gengivais,
pode ocorrer em forma aguda, subaguda ou crônica.
Esta pode aparecer devido a fatores locais, tais como a
presença de microrganismos e impactação de alimentos
ou devido a fatores sistêmicos como distúrbios de
nutrição e características hereditárias. Além disso, a
gengivite pode preceder e evoluir para a periodontite
de maior gravidade, que envolve não só a gengiva,
mas também o osso alveolar, o cemento e o ligamento
periodontal, levando à perda de dentes (Regezi; Sciubba,
2000).
Há problemas relacionados também com a
cicatrização após extração de um dente. Nesses casos,
o sangue que preenche o alvéolo deveria coagular
naturalmente. Porém, se esse coágulo for deslocado,
a cicatrização pode ser bastante retardada e dolorosa
devido à vasodilatação e mobilização dos leucócitos na
área afetada (Newman, 2004).
Na estomatite aftosa há o desenvolvimento
de ulcerações recidivantes dolorosas, solitárias ou
múltiplas na mucosa bucal. Herpes simples é uma
doença infecciosa comum, causada pelo vírus do herpes
simples (HSV). Existem dois tipos, mas é o tipo 1 que
afeta geralmente a região da boca (Regezi; Sciubba,
2000).
Algumas dessas afecções vêm sendo tratadas
com a fi toterapia. Espécies como Cravo da Índia, Romã,(...)”(Pg466)
“Com base no uso e conhecimento popular, o
importante crescimento mundial da fi toterapia dentro
de programas preventivos e curativos tem estimulado a
avaliação da atividade de diferentes extratos de plantas
para o controle do biofi lme dental, bem como de outras
afecções bucais (Buffon et al., 2001). O biofi lme dental
parece ser o fator determinante da cárie e doença
periodontal, justifi cando desta maneira, a utilização de
medidas para o seu controle.”(Pg467)
“Punica granatum, espécie pertencente à Família
Punicaceae, e mais conhecida como romã, tem
apresentado ação bactericida e bacteriostática sobre
bactérias Gram-positivas e Gram-negativas constituintes
do biofi lme dental (Pereira, 2004; Pereira et al., 2006).
O autor estudou a ação antibacteriana do extrato
hidroalcoólico da casca de romã, frente a diferentes
bactérias. Esta ação antibacteriana foi ainda comparada
à atividade antibacteriana da clorexidina. Foi verifi cado
que todas as linhagens bacterianas se mostraram
sensíveis ao extrato ativo de romã. A espécie vem sendo
empregada também para periodontites (Sastravaha et
al., 2005), como antioxidante (Ricci et al., 2006), e em
estomatites (Vasconcelos et al., 2003).”(Pg468)

Fonte: http://www.scielo.br/pdf/rbfar/v17n3/21.pdf

terça-feira, 24 de maio de 2011

Fichamento da Gincana

Discacciati e Vilaça • Atendimento odontológico ao portador do HIV
Atendimento odontológico ao portador do
HIV: medo, preconceito e ética profissional
Discacciati.j.A.C; Vilaça.E.L


“A falta de preparo psicológico e o
medo da infecção podem ter várias
origens, uma delas a própria representação
social da a i d s, que, desde
o início da epidemia, afeta negativamente
tanto a população quanto
os profissionais de saúde (7, 47).
Por outro lado, a preocupação com
a perda de outros pacientes pode
ter algum fundamento (36, 37, 44,
48–50). Discacciati et al. (50) observaram
que 43% dos indivíduos entrevistados
não continuariam a se tratar
com seu cirurgião-dentista se soubessem
que o mesmo atendia pacientes
com a i d s.”(Pg.236)

“Como os pacientes ainda se mostram
muito preocupados com a possibilidade
de contrair o HIV no consultório
odontológico, ensiná-los sobre
as formas corretas de minimizar os
riscos de infecção cruzada parece ser
uma boa conduta a ser incorporada
na prática diária (50). De forma tranqüila
e racional, o cirurgião-dentista
deve conversar e educar seus pacientes,
de forma a contribuir para o combate
à “epidemia de medo” que
acompanha a a i d s. Além disso, esse
processo educativo evidenciaria a importância
da adoção de barreiras de
proteção, pois os pacientes têm observado
e aprovado essa conduta (24, 37,
51, 52).”(Pg.236)

“Outra questão ética é a cobrança de
honorários diferenciados para pacientes
portadores de HIV ou aids (3, 43,
44). A cobrança de preços exorbitantes
como forma de inviabilizar o tratamento
ou, ainda, de tirar proveito da situação,
é uma violação dos preceitos éticos.
O CEO relaciona algumas variáveis
que devem ser consideradas na
fixação dos honorários profissionais,
entre as quais não se encontra o estado”(Pg.237)
“Em primeiro lugar, deve-se frisar
que todo e qualquer indivíduo deve
ser tratado como potencialmente infectado,
uma vez que é impossível diferenciar
clinicamente pacientes infectados
assintomáticos dos não infectados.
O protocolo de biossegurança para
atendimento em consultórios odontológicos,
aperfeiçoado ao longo dos
anos, tem demonstrado ser eficaz na
prevenção da infecção pelo HIV.
O segundo ponto a ser considerado
é a questão do próprio respeito ao indivíduo
infectado que, numa fase da
vida em que pode se apresentar física e
e psicologicamente abalado, merece
um atendimento digno, onde devem
imperar a empatia e a solidariedade.”(Pg.237)

“Faz-se necessário alertar as instituições
de ensino superior quanto ao
papel que lhes compete, respondendo
pela formação científica e garantindo a
base fundamental para a formação de
profissionais de saúde conscientes de
suas obrigações legais e éticas (31). Para
Nassif (55), o papel da universidade
não é apenas formar especialistas, mas
pessoas críticas de suas próprias profissões,
que tenham a visão abrangente
para entender qual o seu papel profissional.
Além disso, os profissionais da
Odontologia devem buscar no CEO e
nos conselhos profissionais (federal ou
regionais) amparo para questões como
as aqui discutidas, assim como formas
de atualizar seus conhecimentos, a fim
de manter a postura ética e profissional.
Deve-se ressaltar que há muitos outros
pontos envolvidos na discussão
sobre Odontologia e aids. O cirurgiãodentista,
embora tenha conhecimento
científico, apresenta também confrontos
pessoais e limitações humanas.
Sabe-se que é muito difícil mudar preconceitos,
estigmas e crenças. A história
da aids extrapola as fronteiras da
ciência médica, expõe as fraquezas humanas
e os conflitos morais e se reflete
no profissional enquanto indivíduo.”(Pg.238)

Fonte: http://www.scielosp.org/pdf/rpsp/v9n4/4819.pdf

sexta-feira, 20 de maio de 2011

3-Fichamento da Gincana

Anais do XIV Encontro de Iniciação Científica da PUC-Campinas - 29 e 30 de setembro de 2009
ISSN 1982-0178
Chupeta - revisão histórica
e visão multidisciplinar: prós e contras
Rocha.M.A;
Castilho S.D
“Livros-texto de qualquer área dificilmente trazem algo
escrito sobre a chupeta [1]. Embora a maioria dos
profissionais desaconselhem seu uso as famílias
frequentemente a oferecem aos filhos, com base no
saber comum, passado de geração a geração, que
afirma que a chupeta acalma a criança”(Pg.1)
“A chupeta ou seus precursores foram empregados
desde que o homem começou a buscar alternativas
para resolver problemas cotidianos. Escavações de
tumbas de bebês, que viveram há 3000a, revelaram
a existência de peças de argila (forma de animal),
que possuíam um orifício pelo qual era introduzido
mel e outro para a criança sugar seu conteúdo [4].
Escritos antigos de Sorano (séc. II) e Oribasius (séc.
IV) referem que objetos açucarados e mel eram
usados para acalmar os RN [5].”(Pg.1)
“Para muitos, a chupeta é entendida como
“vestimenta” e as mães a levam para a maternidade
como parte do enxoval [7]. A presença e a
severidade de problemas dentários relacionados com
o uso da chupeta, como em relação aos problemas
fonológicos, dependem da duração, frequência e
intensidade do hábito, da posição em que ela é
mantida, idade em a criança deixa o hábito, e padrão
de crescimento e hipotonicidade da musculatura orofacial
[17]. Ela age na boca como uma força não
intencional que pode produzir ou acentuar a máoclusão
dentária por alterar o tônus muscular oral.
Assim pode postergar a total erupção dos incisivos
(mordida aberta), forçando sua protrusão, e estreitar
o arco superior, aumentando a atividade muscular
sobre os caninos e diminuindo sobre os molares
(mordida cruzada posterior) [7]. Estudos indicam que
a severidade da mordida aberta está relacionada ao
tempo de uso. Na maioria o hábito costuma se
descontinuar por volta de 3-4a e o contato entre os
incisivos superiores e inferiores se restabelece [7].
Quando, no entanto, a criança não o abandona, seu
efeito sobre a dentição permanente torna-se
significante. Algumas a usam de modo atípico
prejudicando ainda mais a dentição, pois além de
aberta a mordida fica assimétrica [7]. A mordida
cruzada posterior ocorre quando o arco superior se
estreita, e aparece antes dos 2a em crianças que
sugam chupeta [7]. Com o intuito de minimizar esse
efeito, surgiram, na década de 1950, as chupetas
ortodônticas, sob o pretexto de que, por
determinarem movimentos musculares mais
parecidos com os executados durante a sucção do
seio, não alteravam o pálato. Muitos estudos tem
sido publicados a respeito de sua eficácia [20], mas o
assunto permanece controverso. Vários autores
relacionam a chupeta com a cárie dentária. Yonezu e
Yakushiji [21] observaram que o uso de chupeta aos
18m é fator de risco para cárie. Segundo Vázquez-
Nava, este risco é 2x maior nas crianças que usam
chupeta do que nas que não tem o hábito [22]. Mas, a
chupeta não é empregada só para acalmar, também
pode ser oferecida com o intuito de prevenir a sucção
digital. Sobre este assunto, estudo, realizado em
Israel, mostrou que o no. de crianças que
desenvolveram hábito de sucção digital foi 5x
superior entre as crianças dos kibutz em que a
chupeta foi desaconselhada [7]. No entanto, tanto a
sucção da chupeta quanto a do dedo causam
problemas se continuadas após os 3-4a.”(Pg.3,4)
“crianças que a usam tendem a colocar
a língua na posição errada, na hora de sugar o seio.
Não conseguindo retirar o leite, choram de fome e o
rejeitam, o que favorece o desmame (confusão de
bicos) [2].”(Pg.4)
“Como qualquer outro objeto levado à boca, a chupeta
pode servir de veículo para infecções (otites,
candidíase e cáries) [29].”(Pg.4)

1-Fichamento da Gincana

Jornal de Pediatria
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Mello E.D; Luft V.C; Meyer F

Obesidade infantil: como podemos ser eficazes?

“É consenso que a obesidade infantil vem aumentando de
forma significativa e que ela determina várias complicações
na infância e na idade adulta. Na infância, o manejo pode ser
ainda mais difícil do que na fase adulta, pois está relacionado
a mudanças de hábitos e disponibilidade dos pais, além de
uma falta de entendimento da criança quanto aos danos da
obesidade.”(Pg.173)

“A quantidade total de gordura, o excesso de gordura em
tronco ou região abdominal e o excesso de gordura visceral
são três aspectos da composição corporal associados à
ocorrência de doenças crônico-degenerativas. O aumento
do colesterol sérico é um fator de risco para doença
coronariana, e esse risco é ainda maior quando associado à
obesidade. O sobrepeso triplica o risco de desenvolvimento
de diabetes melito21. Assim como a obesidade, o nível de
colesterol aumentado, o hábito de fumar e a presença de
hipertensão arterial sistêmica, diabetes melito e sedentarismo
são fatores de risco independentes para doença
coronariana. A obesidade é fator de risco para dislipidemia,
promovendo aumento de colesterol, triglicerídeos e redu-
ção da fração HDL colesterol. A perda de peso melhora o
perfil lipídico e diminui o risco de doenças cardiovasculares22.
Oliveira et al.23 referem que a qualidade da ingestão
é um fator de risco para doença coronariana e que a ingestão
da criança está intimamente relacionada com a dos pais.”( Pg.176)

“Hábitos sedentários, como assistir televisão e jogar
video game, contribuem para uma diminuição do gasto
calórico diário. Klesges et al. observaram uma diminuição
importante da taxa de metabolismo de repouso enquanto as
crianças assistiam a um determinado programa de televis
ão, sendo ainda menor nas obesas37. Então, além do gasto
metabólico de atividades diárias, o metabolismo de repouso
também pode influenciar a ocorrência de obesidade. O
aumento da atividade física, portanto, é uma meta a ser
seguida38,39, acompanhada da diminuição da ingestão alimentar40.
Com a atividade física, o indivíduo tende a
escolher alimentos menos calóricos41”(Pg177)

“Dificuldade em estabelecer um bom controle de saciedade
é um fator de risco para desenvolver obesidade, tanto na
infância quanto na vida adulta. Quando as crianças são
obrigadas a comer tudo o que é servido, elas podem perder
o ponto da saciedade. A saciedade se origina após o
consumo de alimentos, suprime a fome e mantém essa
inibição por um período de tempo determinado. A fase
cefálica do apetite inicia antes mesmo do alimento chegar
à boca . são sinais fisiológicos, gerados pela visão, audição
e odor. Esses estímulos fisiológicos envolvem um grande
número de neurotransmissores, neuromoduladores, vias e
receptores. A distensão do estômago é um sinal importante
de saciedade. Além de estímulos mecânicos, estão envolvidos
neurotransmissores e peptídeos, como colecistocinina,
glucagon, bombesina e somatostatina. A colecistocinina
tem sido considerada um hormônio mediador da saciação.
No sistema nervoso central, principalmente no hipotálamo,
encontram-se os sistemas serotonínicos do controle do
apetite. Outros peptídeos, como beta-endorfina, dinorfina e
Obesidade infantil . de Mello ED et alii”(Pg.177)

“A obesidade pode ser dividida em obesidade de origem
exógena . a mais freqüente . e endógena. Para a endógena,
deve-se identificar a doença básica e tratá-la. A obesidade
exógena origina-se do desequilíbrio entre ingestão e gasto
calórico, devendo ser manejada com orientação alimentar,
especialmente mudanças de hábitos e otimização da atividade
física61.
É essencial que sejam avaliados a disponibilidade de
alimentos, as preferências e recusas, os alimentos e prepara
ções habitualmente consumidos, o local onde são feitas as
refeições, quem as prepara e administra, as atividades
habituais da criança, a ingestão de líquidos nas refeições e
intervalos, e os tabus e crenças alimentares. Diminuir o
consumo de alimentos e preparações hipercalóricas já é
suficiente para a redução do peso62.”(Pg.178)

Fonte:http://www.scielo.br/pdf/jped/v80n3/v80n3a04.pdf

2-Fichamento da Gincana

Revista de Odontologia da UNESP. 2007; 36(2): 175-180

KIM.J.Y;
VIANA.A.C;
SCAREL-CAMINAGA.R.M



Influência de fatores genéticos na etiopatogênese da doença periodontal

“ a doença periodontal (DP) tem caráter multifatorial pois a infecção por microrganismos periodontopatogênicos que leva à inflamação e à destruição do periodonto é modulada pela resposta imune do hospedeiro, a qual é influenciada por hábitos como o fumo”(Pg.175)
“Está bem estabelecida que a DP crônica é uma doença infecciosa caracterizada por um processo inflamatório destrutivo que afeta os tecidos de suporte do dente. Clinica­mente, podem ser formadas bolsas periodontais, reabsorção do osso alveolar e eventual perda do elemento dental4. Histologicamente é caracterizada por acúmulo de células inflamatórias na porção extravascular do tecido conjuntivo gengival5.”...”Bactérias periodontopatogênicas como Porphyromonas gingivalis, Tannerella forsythia, Aggregatibacter actinomycetemcomitans e Treponema denticola, entre outras, iniciam e perpetuam a inflamação podendo causar destruição do periodonto marginal via dois mecanismos: 1) pela ação direta dos subprodutos do metabolismo e enzimas bacterianas; 2) estimulando a liberação de media­dores inflamatórios de células do hospedeiro8.”(Pg.176)
“Além da infecção por periodontopatógenos e da res­posta do hospedeiro, o caráter multifatorial da DP sofre influência de fatores de risco como fumo11 e diabetes12, além de indicadores de risco como stress psicossocial13 e osteoporose14. Nas doenças de caráter multifatorial, é muito difícil quantificar qual a influência de fatores ambientais e fatores genéticos"(Pg.176)
“A participação da genética na etiologia da DP é indicada por: 1) resultados de estudos com gêmeos; 2) agregação familiar observada na periodontite agressiva; 3) síndromes onde a periodontite é uma característica clínica importante15”(Pg.176)
“A grande maioria dos estudos sobre fatores genéticos e DP é baseada em análises de indivíduos não aparentados, principalmente quando se investiga polimorfismos genéticos. Um polimorfismo genético é caracterizado pela ocorrência de, pelo menos, dois alelos em um lócus, quando o alelo mais raro deve ter freqüência superior a 1% na população23. Os polimorfismos preferencialmente investigados são aqueles presentes em genes que participam da resposta imune do hos­pedeiro, da sinalização intracelular ou das vias enzimáticas de degradação tecidual24.”(Pg.177)
“Determinados polimorfismos no “cluster” da IL-1 estão relacionados à DP em diferentes populações. Alguns alelos desses polimorfismos mostraram-se raros em algumas populações e prevalentes em outras, ou seja, apresentaram freqüências alélicas diferentes em populações distintas. Portanto, apesar da importância da IL-1 na resposta imune do indivíduo, não se pode utilizar seus polimorfismos como marcadores genéticos da DP.”(Pg.178)
Fonte:http://rou.hostcentral.com.br/PDF/v36n2a13.pdf

quinta-feira, 19 de maio de 2011

APAE








Antes da ida a APAE, Eu já era Apaixonada pelo trabalho, Conhecia Um Pouco do Que eles faziam lá, Pois o Professor Francisco já tinha comentado. Mas Quando Cheguei ao espaço Percebi que era muitoo mais encantador, muito mais apaixonante, Muito mais Mágico. Pra vocês terem idéia eu cheguei um pouco cansada tava muito quente mais a Alegria deles era tão grande com a Nossa visita, que eu esquece todos os meu problemas, Eles têm uma educação fascinante, e Muiiiito Amor Pra distribuir. Fiquei Muito feliz Quando estávamos visitando uma das salas, e um Senhor se aproximou (Acho Que se Chamava Gabriel) Ele me abraçou e Disse: Amiga, ela é Minha Amiga. Fiquei Muito emocionada com aquilo, Pra muitos pode ser besteira ou podem Achar que sou uma Boba, Mais Nem Adianta tentar explicar essa sensação, Pois Só sabe Quem entra nesse Mundo Mágico e tão Verdadeiro. Eu Percebi o Quanto eles são Felizes, O quanto Amam a vida Mesmo sem entender Quase nada sobre ela! O espaço onde eles passam uma boa parte do seu dia é Maravilhoso, tem Piscina, um Gramado enoorme e beem verdinho =D,HAA descobri  que são artistas rsrsrs ,Pintaram varias telas,Que não cheguei a ver de perto,São profissionais no Dominó kkkk,aprende uns Truques com eles ,Tem Ate cantor,Unhum! Isso mesmo Cantor=D.Lá Também  tem espaços para atendimento psicológicos e muito mais.Boom Se eu for falar tudo tudo tudo  não vai ter espaço e vai ficar tarde e ainda to na Facul.Mais Visitem a APAE,que vocês vão ver a Maravilha e o beem que faz  em estar em um Lugar tão cheio de Amor e carinho verdadeiro 
Alecia Andrade

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Geni Balaban1, Giselia A.P. Silva2

As conseqüências da obesidade infantil podem ser notadas
a curto e a longo prazo. No primeiro grupo estão as
desordens ortopédicas, os distúrbios respiratórios, a diabetes,
a hipertensão arterial e as dislipidemias, além dos
distúrbios psicossociais. A longo prazo, tem sido relatada
uma mortalidade aumentada por todas as causas e por
doenças coronarianas naqueles indivíduos que foram obesos
na infância e adolescência

Jornal de Pediatria - Vol. 80, Nº1, 2004

16-25.